Achamos um
filhote de guriatã coqueiro (nome da espécie em Pernambuco) impossibilitado de
voar por causa da chuva. A mãe o havia empurrado do ninho, mas as asas molhadas
o impediram de seus primeiros vôos e de se virar sozinho.
Frágil e sem
condições de vôo ele chegou a minha casa trazida por minha nora Geane que o
encontrou no seu quintal.
Aqui em casa
ele foi cuidado e alimentado até estar pronto para voar e seguir seu caminho em
segurança. Colocamos seu nome de “Guinho”. Ele já conhecia Sônia (esposa) e
quando ela entrava no quarto Guinho cantava e abria o bico em busca de
alimento.
Ele já se
sentia confortável, seguro e amado naquela gaiola, mas o melhor estava por vir.
Numa manhã
de sol, Guinho foi solto no Jardim Botânico, lugar repleto de árvores, plantas,
e pássaros. Ele voou para uma árvore, e depois de alguns minutos desapareceu na
floresta...
Sua vida
antes resumida a uma gaiola estava agora diante da imensidão... Árvores,
plantas, flores, cores, liberdade!
Sua vida
mudou completamente. Agora poderia voar, cantar e viver a vida pela qual foi
criado.
Assim
acontece com os que encontram Jesus Cristo. A vida presa, sem sentido, sem
liberdade e alegria fica para trás.
Uma nova
vida cheia de significado passa a ser a nova realidade. Os pensamentos, as
palavras, as atitudes mudam. É possível sentir na própria alma a verdadeira
liberdade!
A vida antes
resumida à mesmice, ganha cor sabor e propósito!
Assim como
Guinho precisamos viver a vida pela qual fomos criados. Pássaros nasceram para
voar e cantar, e nós nascemos para a comunhão com Deus!
Pr. Edilson
Ramos
1 comentários:
Olá Edilson
Que linda mensagem. É verdade, nascemos para ter comunhão com Deus. Gostei muito de ter conhecido Guinho pessoalmente, ele é muito fofinho. Bjs
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